SLZ 408 anos: Rita Benneditto e Zeca Baleiro fecham programação do aniversário da capital com chave de ouro

Rita Benedditto abriu o show comemorativo à São Luís (Reprodução)

A série de lives em comemoração pelos 408 anos de São Luís não poderia ter um desfecho melhor. Depois das apresentações de Tião Carvalho, César Nascimento e Alcione, nesta terça-feira, 8 de setembro, data oficial do aniversário da capital, foi a vez de Rita Benneditto e Zeca Baleiro encerrarem a programação especial brindando o público com novos hits e clássicos que consolidaram esses dois maranhenses entre os grandes nomes da música brasileira.

A live-show com Rita Benneditto abriu a festa em homenagem à Ilha do Amor. No repertório, músicas de compositores consagrados, como Donalto Alves, João do Vale e Joãozinho Ribeiro, em um passeio pelo cancioneiro maranhense que ainda teve espaço para sucessos da Tribo de Jah e do próprio Baleiro.

Acompanhada do maestro maranhense, José Américo Bastos, a cantora apresentou ao público a canção ‘Amor maior’, faixa lançada no início deste ano. Rita contou ainda com a participação pra lá de especial dos cantores Josias Sobrinho, Carlinhos Veloz, Beto Ehongue e do poeta Salgado Maranhão.

“São Luís completa 408 anos e eu celebro suas cores, seus sabores, suas pedras de cantarias e seus tambores ancestrais. Vamos celebrar a nossa cidade, celebrar a nossa história”, comemorou a artista.

“Viva São Luís!”

Carlinhos Veloz foi um dos artistas convidados (Reprodução)

Às 20h30 foi a vez da apresentação via streaming com Zeca Baleiro. O show foi uma verdadeira homenagem à cidade onde o músico nasceu e começou sua carreira artística, ainda na década de 1980, participando de festivais e compondo para o teatro infantil.

Zeca brindou os internautas com faixas dos recém-lançados ‘O Amor No Caos’ e ‘Canções d’Além-mar’, além de revisitar canções de discos como ‘Vô imbolá’ e Pet Shop Mundo Cão’, álbuns icônicos da música brasileira contemporânea.

Na live, Baleiro contou com uma formação mais básica, apenas voz e violões. Numa reedição do show “Concerto”, Zeca se apresentou ao lado de dois músicos: Swami Jr., violonista de formação mais clássica e emepebista, e Tuco Marcondes, músico de pegada mais rock’n’roll, que integra sua banda e que participou de quase todas as suas turnês.

“Muito feliz e honrado em fazer esse show-live no aniversário de São Luís. Uma apresentação bem especial para essa data igualmente especial. Viva São luís!”, vibrou Baleiro.

Zeca Baleiro deu sequência à noite de shows (Reprodução)

Às 20h30 foi a vez da apresentação via streaming com Zeca Baleiro. O show foi uma verdadeira homenagem à cidade onde o músico nasceu e começou sua carreira artística, ainda na década de 1980, participando de festivais e compondo para o teatro infantil.

Zeca brindou os internautas com faixas dos recém-lançados ‘O Amor No Caos’ e ‘Canções d’Além-mar’, além de revisitar canções de discos como ‘Vô imbolá’ e Pet Shop Mundo Cão’, álbuns icônicos da música brasileira contemporânea.

Na live, Baleiro contou com uma formação mais básica, apenas voz e violões. Numa reedição do show “Concerto”, Zeca se apresentou ao lado de dois músicos: Swami Jr., violonista de formação mais clássica e emepebista, e Tuco Marcondes, músico de pegada mais rock’n’roll, que integra sua banda e que participou de quase todas as suas turnês.

“Muito feliz e honrado em fazer esse show-live no aniversário de São Luís. Uma apresentação bem especial para essa data igualmente especial. Viva São luís!”, vibrou Baleiro.

Beto Ehongue foi outro convidado da noite (Reprodução)

SLZ 408 anos

Realizado pela Cocar Produções, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Maranhão e apoio do Mateus, o evento ‘SLZ 408 anos’ reconfigurou a festa em celebração ao aniversário de São Luís. Devido à pandemia do novo coronavírus, em 2020 a celebração foi apenas via redes sociais, mas o distanciamento não atrapalhou a comemoração, que este ano contou com uma programação recheada de grandes atrações.

Integração e acessibilidade

A acessibilidade foi um dos destaques da série de lives. Como forma de democratizar o conteúdo e integrar todos os públicos, o evento contou com a participação de intérpretes de libras em todos os shows. A ideia é que ao lado dos artistas, os intérpretes pudessem transmitir com expressões corporais as emoções e letras das músicas aos surdos.